De acordo com Miri Dagostim, com as atividades no contraturno escolar, os alunos teriam melhor aprendizado do que se tivessem em suas residências
A Câmara aprovou na noite da última quarta-feira (18) o texto-base do Projeto de Lei (PL), que regulamenta a prática da educação domiciliar no Brasil, também conhecida como homeschooling.
Os destaques da matéria ainda não foram votados, e serão analisados na próxima sessão, nesta quinta-feira (19). Para usufruir da educação domiciliar, o estudante deverá estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, que acompanhará o desenvolvimento educacional durante o ensino.
O secretário da Educação de Criciúma, Miri Dagostim, participou do programa Em Dia Com a Cidade desta quinta-feira (19) e se mostrou contrário à decisão da Câmara. “A convivência com os amigos, com os professores, as atividades no contraturno escolar, todas essas questões favorecem para que o aluno continue estudando e são um estímulo para a educação. Em casa, esses alunos poderiam estar na rua procurando por outras coisas que não sejam construtivas para o conhecimento.”