O prazo para conclusão da obras de desassoreamento e enrocamento da Barra do Camacho preocupa a União das Associações de Pescadores da Ilha
Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta terça-feira (18), a presidente da União das Associações de Pescadores da Ilha (UAPI), Maria Aparecida dos Santos, fala da situação da Barra do Camacho, em Jaguaruna. O grupo se preocupa com o prazo de conclusão das obras de desassoreamento e enrocamento, que tem 180 dias para finalizar. Ela afirma que os pescadores se preocupam por causa da Lagoa do Camacho. “Está morta, precisa de um socorro emergencial”, ressalta. A presidente da UAPI diz que os pescadores acreditam que o adequado seriam duas dragas para o serviço ser mais rápido, ou uma abertura paliativa para circulação de água na lagoa. “Nossos pescados estão morrendo. Os pescadores não estão conseguindo tirar o sustento, 180 dias é muito tempo para esperar”, destaca.
A ordem de serviço foi assinada no último dia 7 e no dia 8, em nota oficial, a Marinha do Brasil informou que a draga responsável pelo desassoreamento estava apreendida pois estaria sendo operada por dois tripulantes sem habilitação. Agora a draga já tem a liberação para retomar os serviços nesta terça. “Este problema que existia foi sanado, hoje durante a manhã a draga começou a trabalhar, mas a dificuldade e preocupação dos pescadores continua a mesma”, comenta Maria. Ela afirma que os pescadores se preocupam por causa da Lagoa do Camacho. “Está morta, precisa de um socorro emergencial”, ressalta. A presidente da UAPI diz que os pescadores acreditam que o adequado seriam duas dragas para o serviço ser mais rápido, ou uma abertura paliativa para circulação de água na lagoa. “Nossos pescados estão morrendo. Os pescadores não estão conseguindo tirar o sustento, 180 dias é muito tempo para esperar”, ressalta.