Na opinião do defensor público estadual Ralf Zimmer Júnior, pré-candidato ao governo e vice-presidente do Pros, essa estratégia é uma campanha antecipada, um abuso do poder político e econômica
O Plano 1000, lançado pelo governador Carlos Moisés (Republicanos) é considerado eleitoreiro e não poderia distribuir recursos próprios do Estado com base na população das cidades para projetos apresentados em obras estruturantes, na opinião do defensor público estadual Ralf Zimmer Júnior, pré-candidato ao governo.
“Esta proposta nasce da ilegalidade, ou seja, busca dispor valores que o atual Governo não tem a legitimidade para destinar. Isso é uma campanha antecipada, um abuso do poder político e econômico. Ele mente para os cidadãos e para os prefeitos, para buscar desequilibrar o pleito, saindo da rotina administrativa de forma voluptuosa”, salientou,o vice-presidente do Pros, Ralf Zimmer.
“Ele terá um problema seríssimo no Tribunal de Contas, com o convênio para fins de repasses voluntários, no qual tem que atender uma série de requisitos do artigo 25 da lei de responsabilidade fiscal”, continuou.