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Quinta-feira, 28 de março de 2024
Política

Assembleia Legislativa de Santa Catarina debate os preços dos combustíveis

Com a gasolina custando cerca de R$ 6 em várias regiões de Santa Catarina, o preço dos combustíveis voltou ao debate na sessão de terça-feira (31) da Assembleia Legislativa.

Santa Catarina, 31/08/2021 18h35 | Por: Redação | Fonte: Alesc
FOTO: Daniel Conzi/Agencia AL

Com a gasolina custando cerca de R$ 6 em várias regiões de Santa Catarina, o preço dos combustíveis voltou ao debate na sessão de terça-feira (31) da Assembleia Legislativa.

Luciane Carminatti (PT) usou a tribuna para explicar que o ICMS não é o culpado pelos nove aumentos dos combustíveis em 2021, que majoraram em mais de 50% os preços da gasolina.

“O fator que mais pesou no aumento dos preços foram os reajustes feitos pela Petrobrás”, afirmou Carminatti, que ironizou o discurso do presidente Bolsonaro de que o ICMS é culpado pelos preços. “A alíquota de 25% é a mesma há mais de 30 anos, no Rio Grande do Sul e no Paraná é 29%. O diesel é de 12% desde Vilson Kleinubing”.

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Para Carminatti, a política de preços da estatal, adotada pelo ex-presidente Michel Temer, atrelou os preços no mercado interno ao preço do petróleo no mercado internacional, que é cotado em dólar.

“A gasolina está dolarizada para os acionistas ganharem muito”, disparou Carminatti, que condenou o pagamento antecipado de R$ R$ 31,6 bi em dividendos aos acionistas da empresa em 2021.

Sargento Lima (PL) foi além no tempo e responsabilizou a ex-presidente Dilma Rousseff pela gasolina a R$ 6.

“As tratativas para dolarizar o preço dos combustíveis começaram no governo Dilma Rousseff”, pontuou Lima, que reconheceu que somente em 2018, no governo Temer, a política de preços atrelada ao dólar foi adotada.

“O mundo é uma aldeia global, o problema de todos os países acaba influenciando aqui dentro do Brasil, influenciando o dólar, e influencia no nosso combustível aqui”, avaliou o representante de Joinville, que elogiou o desempenho da Petrobrás e parabenizou o investidor que apostou na empresa.

Ana Campagnolo (PSL) reclamou da falta de memória do brasileiro e citou reportagem da revista Veja de 11 de agosto de 2014, que informava que o brasileiro começaria a sentir no bolso o aumento dos combustíveis.

“A política de preços da Era Dilma custou R$ 100 bi, mais que toda Lava Jato”, acusou a deputada, que responsabilizou o Partido dos Trabalhadores de patrocinar o congelamento dos preços dos combustíveis para ganhar a eleição e permanecer no poder.

A deputada ainda elogiou o presidente Jair  Bolsonaro pela “coragem de não ceder à demagogia e congelar os preços dos combustíveis”.

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