O trabalho de conservação levou os pesquisadores ao Pantanal. No local, foi necessário que eles atuassem com algumas espécies selvagens, para poder compreender e aplicar esse conhecimento, seja na conservação de uma área, ou de um ambiente.
Esse trabalho tem um retorno de forma direta e indireta para a população humana. Mas, muitas vezes, é dificultado pelas próprias condições daquele ambiente. O mosquito, por exemplo, pode ser citado como um desses problemas. Claro que o pesquisador já conhece, sabe que faz parte, por isso ele tem que ir preparado com repelente e paciência.
É sempre bom lembrar que o mosquito pode ser a fonte de transmissão de diversas enfermidades, portanto, toda precaução ainda é pouco. O pesquisador precisa atuar com consciência, zelar pela preservação da espécie, e trazer bons resultados para a sociedade. Ao mesmo tempo, é necessário que ele se preocupe com a sua própria saúde, que pode estar em risco devido ao contato com uma grande quantidade de mosquitos.
Confira o registro que fiz em um dos meus mais recentes trabalhos de campo no Pantanal:
PreservaCidade
Médico veterinário e professor universitário. Atua em projetos de conservação de onças e pumas na América Latina.
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