Conforme o portal Tenho Mais Discos que Amigos, uma pesquisa desenvolvida pela Fender revelou que artistas do gênero gospel, cerca de um terço, são responsáveis por alavancar o mercado de instrumentos.
Na Fender, [nós] reconhecemos a importância da P&W [‘Praise & Worship’, música de Louvor e Adoração] há algum tempo. Dada a nossa missão de apoiar artistas em todos os níveis e em todos os estágios, estamos determinados a servir como um grande apoiador da comunidade de adoração. Aprendemos que quase um terço de todos os instrumentos vendidos são usados no ambiente de adoração e não há dúvida de que os líderes de adoração e diretores musicais são uma fonte de inspiração musical para tantos músicos.
Origem: O gênero gospel teve seu início com Thomas A. Dorsey (1899-1993), considerado por muitos, O Pai da Música Gospel. No início de sua carreira ele era um importante pianista de Blues. Grandes artistas internacionais iniciaram suas carreiras se apresentando em Igrejas. Foi o caso, por exemplo, de nomes muito famosos, como Aretha Franklin e Ray Charles.
Thomas Dorsey. Fonte: Christianity Today
Música gospel no Brasil: Aqui no Brasil, a música gospel foi trazida por missionários batistas e presbiterianos dos Estados Unidos, no início do século XX. A música de adoração brasileira se consolidou na década de 1980, com ritmos diferentes inspirados no rock e no pop. O gospel nacional cativou seu público por sua originalidade, seu próprio estilo de produção e composição. Alguns artistas que consagraram suas carreiras neste estilo são: Oficina G3, Shirley Carvalhaes, Aline Barros, Ana Paula Valadão entre outros.
Novos instrumentos em breve no Brasil. Fonte: Fender.
Monte Carlo Criciúma
Comunicadora na Rádio MonteCarlo FM - Entusiasta das artes e de boas ações.
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