A lista é grande e vários aspirantes surgem no cenário. O PSB, recentemente declarou apoio à chapa de oposição colocando o nome de Fábio Brezola à disposição. Depois veio o Republicanos e tentou argumentar que o nome do advogado Jeferson Monteiro seria mais "viável". E lá pelas tantas surgiu nos bastidores o médico Flávio Spillere Júnior, do PSDB. Isso sem falar no PDT...
Opções não faltam e no meio de tudo isso ainda têm os partidos com expressão política considerável no contexto: PP e MDB. Ambos deixam transparecer viabilidade de voo solo e, neste caso, somam para o passo.
O ex-deputado Valmir Comin chegou a ser cogitado e defendido inclusive por lideranças do paço como pré-candidato do então Arleu da Silveira. O MDB também não está disposto a abrir mão da majoritária mas, segundo os mais entendidos, este é muito mais um "problema" do pré-candidato de oposição Ricardo Guidi do que da turma de Clésio Salvaro, Vaguinho e Cia.
Durante entrevista à coluna, Vaguinho desconversou sobre o vice. Disse que o foco "são as pessoas". Também afastou qualquer possibilidade de ataques durante a campanha e disse que o tom será "continuar com as políticas públicas voltadas para resultados".
Confira a entrevista:
Como foram esses dias de pré-campanha desde que foi anunciado pelo partido?
Foram dias de intensas visitas, muitas reuniões, envolvimento direto com as instituições e com as comunidades. Dada a minha relação institucional com todas as organizações e instituições da cidade, e aos resultados de um trabalho já prestado na gestão municipal, o clima de acolhida é o mais favorável possível. Isso me deixa mais otimista ainda e revigorado para continuar a jornada.
A mudança de candidato também é uma mudança de estratégia em relação ao tom da campanha?
O tom da campanha será continuar com as políticas públicas voltadas para resultados, através de gestão eficiente e prestação de serviço, com um olhar direcionado à matriz econômica municipal pautada na inovação e tecnologia.
Vocês tentarão trazer PP e MDB para a chapa? Quais são as conversas neste sentido? Como integrá-los em uma estratégia de espaço pleiteado na majoritária?
Minha primeira coligação é com as pessoas, está sendo e será com as pessoas nos próximos dias. Porque entendo que política se faz ouvindo as pessoas, suas necessidades e anseios, pelo futuro e pelo destino de Criciúma.
Procede o nome de Flávio Spillere Júnior para vice?
Como respondi anteriormente, estamos em um momento de diálogo com as pessoas, comunidades e instituições.
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