Quinta-feira, 02 de maio de 2024
Agro

“Um ano praticamente perdido na agricultura catarinense”, diz vice-presidente da FAESC

Enori Barbieri destaca estrago causado pelas chuvas nas plantações em Santa Catarina

Criciúma - SC , 28/12/2023 09h02 | Por: Redação | Fonte: Rádio Cidade em Dia
Foto: Divulgação / Epagri

Santa Catarina teve, em 2023, um ano para se esquecer no que diz respeito à agricultura. O excesso de chuva nos meses de setembro e outubro, além de outras condicionantes econômicas, fizeram com que o segmento tivesse perdas milionárias nas mais diferentes culturas. 

“Eu diria que é um ano praticamente perdido na agricultura, com algumas exceções. Não apenas por problemas de clima, mas também de mercado, de preços pagos aos agricultores”, destacou o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), Enori Barbieri.

Segundo Enori, Santa Catarina começou 2023 com uma alta safra, mas com um preço mais alto do que o normal. Com isso, a agricultura encarou um mercado retraído onde os preços pagos aos agricultores eram muito baixos. 

Produtores de soja e milho, de acordo com o vice-presidente da FAESC, praticamente “pagaram para produzir” ao longo de 2023. Muitos seguem encarando problemas e tentando se recompor financeiramente. 

“Na grande maioria, o produtor catarinense atravessou a maior crise econômica de resultado da agricultura em 2023. E muitos desses produtores ainda não resolveram seu problema, porque a safra a ser colhida não tem perspectiva de uma boa safra e nem mesmo de bons preços para resolver o problema”, declarou.

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