Representantes do segmento da agricultura catarinense estiveram em Brasília, na última semana, para debater os impactos de um projeto de autocontrole na indústria de alimentos. O presidente da Cidasc, Plínio de Castro, explica que esse projeto modifica uma série de processos nas indústrias na área de inspeção.
Representantes do segmento da agricultura catarinense estiveram em Brasília, na última semana, para debater os impactos de um projeto de autocontrole na indústria de alimentos. Em entrevista a Marcus Vinícius, no Jornal da Rádio Cidade - Edição das 13h desta segunda-feira (6), o presidente da Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina), Plínio de Castro, explica que o objetivo é alterar a legislação federal, na qual prevê um profissional público exclusivo para atuar na área de inspeção, o que ele considera um entrave para o setor. Plínio afirma que a atividade pode ser feita por empresas credenciadas e o setor público faria a auditoria dos processos. “Hoje se o Estado assumisse esse trabalho necessitaria de mais de 250 mil médicos veterinários concursados”, esclarece.