Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Esportes

Celebração do catarinense Guga Kuerten é eleita a ‘mais icônica do tênis’ em votação do Hall da Fama

O esportista também concorria na categoria "A Melhor História de Cinderela", por causa de sua segunda participação na chave principal de Roland Garros, em 1997

Florianópolis - SC, 03/05/2022 21h42 | Por: Redação | Fonte: ESTADÃO Conteúdo
Foto: Divulgação

A celebração feita pelo ex-tenista Gustavo Kuerten nas oitavas de final de Roland Garros em 2001 é um momento que ficou marcado na memória de muitos fãs do esporte em todo o mundo. Mais do que isso, agora também é a comemoração mais icônica da história do tênis, de acordo com o resultado de uma votação popular promovida pelo Hall da Fama do Tênis.

A imagem de Guga desenhando um coração com sua raquete sobre o saibro e se deitando no desenho, há mais de 20 anos, é lembrada até hoje. Três jogos depois de protagonizar sua declaração de amor ao torneio de Roland Garros, o brasileiro levantou o troféu do Grand Slam francês pela terceira vez.

O ato do brasileiro foi o vencedor na categoria "Comemoração Mais Icônica" da votação do Hall da Fama. Para isso, superou celebrações de nomes como Billie Jean King, Jimmy Connors, Pat Cash, Kim Clijsters, Petr Korda e Jim Courier, além do time da Sérvia na Copa Davis de 2010.

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Guga também concorria na categoria "A Melhor História de Cinderela", por causa de sua segunda participação na chave principal de Roland Garros, em 1997. Na ocasião, era apenas o 66º do ranking da ATP, mas superou ex-campeões e favoritos para faturar seu primeiro título de Grand Slam da carreira. Até hoje, é o tenista com o pior ranking a conquistar tal título.

Nesta categoria, referente às trajetórias inesquecíveis de tenistas, a vencedora foi a jovem Emma Raducanu, que se tornou, aos 18 anos, a primeira tenista britânica a vencer o US Open desde Virginia Wade, campeã em 1968. Em outra votação, a rivalidade entre Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal foi escolhida como a "Mais Épica" da história.

Nadal também venceu a categoria "Maior reviravolta em uma partida" por sua vitória sobre Daniil Medvedev na final do Aberto da Austrália desta temporada. O título de Wimbledon conquistado por Andy Murray em 2011 foi o momento ganhador do prêmio "Orgulho Nacional", categoria da qual a lenda Maria Esther Bueno participava.

A ex-tenista brasileira, falecida em 2018, concorria pela homenagem que recebeu após os títulos de Wimbledon e o US National (que mais tarde daria origem ao US Open) de 1959. Suas conquistas haviam sido simbolizadas num selo postal.

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