O fator “risco” é notadamente reconhecido como parte inerente às atividades de ecoturismo e aventura. Por isso é de fundamental importância que as empresas desses segmentos consigam promover uma gestão de suas atividades no intuito de garantir a segurança de seus profissionais
A tragédia de Capitólio, em Minas Gerais, que até agora vitimou fatalmente 10 pessoas,levanta uma reflexão sobre as práticas do turismo de natureza e aventura, atividade que precisa ser planejada e calculada por quem regula, por quem executa, por quem recebe e por quem pratica.
O fator “risco” é notadamente reconhecido como parte inerente às atividades de ecoturismo e aventura. Por isso é de fundamental importância que as empresas desses segmentos consigam promover uma gestão de suas atividades no intuito de garantir a segurança de seus profissionais, clientes e do seu negócio.
Nesse sentido, a orientação quanto a um gerenciamento de risco e a implementação, de forma sistemática, de um conjunto de técnicas da gestão conforme normas técnicas estabelecidas, possibilita ao empresário visualizar todas as etapas de sua atividade atentando para os detalhes de sua operação, do seu processo de condução, atendimento a emergências, avaliação e controle dos riscos, levando em consideração as características aplicáveis a cada negócio.
O assessor jurídico da ABAV Nacional, Marcelo Marcos de Oliveira participou do programa Em Dia Com a Cidade desta quarta-feira (12) e salientou detalhes sobre o gerenciamento de risco no turismo.