O governo de Santa Catarina enviou 28 policiais para o Rio Grande do Sul para auxiliar na preservação de ordem pública e policiamento ostensivo.  O governador Jorginho Mello acompanhou a partida dos policiais. 

O envio dos policiais foi um complemento para a Operação de Ajuda Humanitária, que atua desde o início do mês. Já foram enviadas guarnições do Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BAPM) e do Comando da Polícia Militar Ambiental.

O subcomandante-geral da PMSC, coronel Alessandro José Machado, junto com o Governador Jorginho Mello acompanharam a saída na manhã desta quarta-feira (07). Foi realizada a revista a tropa antes de sair para o estado gaúcho.

Foram enviadas uma guarnição do Tático do 1º Comando Regional, uma guarnição do Tático do 1º Batalhão de Pronta Resposta do 5º Comando Regional, uma guarnição do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). 

Também foram enviadas uma guarnição do Batalhão Policial de Choque e uma guarnição do Regimento de Polícia Montada (RPMON), junto com duas guarnições do Comando de Polícia Militar Ambiental para ações aquáticas.

Foram encaminhadas cinco caminhonetes  4x4, quatro embarcações, um caminhão do BOPE e outro caminhão da Polícia Montada que transportará 5 mil litros de água. 

Os policiais devem ficar por seis dias no estado gaúcho, podendo ser estendida a permanência de acordo com a necessidade, sendo analisada pelo Comando-Geral da PMSC.

Segundo o governador Jorginho Mello esse novo reforço é uma necessidade urgente para esse momento de dificuldade do estado vizinho.

“Temos que estender todos os nossos esforços para ajudar e apoiar aqueles que tudo perderam. Agora é um momento de solidariedade e de ordem pública necessária para o restabelecimento da vida normal das pessoas no Rio Grande do Sul”, afirmou Jorginho.

De acordo com o subcomandante-geral da PMSC, coronel Alessandro José Machado, no momento além do resgate é necessário o restabelecimento da ordem pública no local. 

Vamos ajudar as demais forças de segurança nacionais para garantir e preservar a ordem pública”, finalizou Alessandro.