O Sul de SC tem vivido momentos de atenção acerca dos estragos que o acúmulo de água e solo encharcado pode gerar
Após quatro dias seguidos de chuva constante, o Sul de SC tem vivido momentos de atenção acerca dos estragos que o acúmulo de água e solo encharcado pode gerar. Na região carbonífera, a rodovia Jorge Lacerda, que liga Criciúma e Forquilhinha, desde terça-feira (03), segue com água sobre a pista e impossibilitando o tráfego. Como rota alternativa, os condutores podem acessar a Rua João Manoel dos Santos, no bairro Sangão. O local está sinalizado e a Diretoria de Transporte e Trânsito (DTT) está orientando os motoristas.
Além desse ponto mais crítico existem ainda outros pontos com lâmina de água sobre a pista, como é o caso da Rodovia Gabriel Arns, próximo a comunidade São Roque, que foi sinalizado com cones e exige atenção dos motoristas.
Em Cocal do Sul, sete deslizamentos foram registrados até esta quarta-feira (04), todos sem vítimas envolvidas. O último deles foi registrado, na margem da SC 108, na altura do KM 359. Em decorrência do problema, a via foi interditada. O deslocamento de terra, resultou no rompimento da adutora do Samae, responsável pelo fornecimento de água na cidade, esclarece o responsável pela Defesa Civil do município, Gustavo Henrique Périco.
Em Araranguá, uma ação conjunta executada na noite de terça-feira para a abertura de um canal na barra do Morro dos Conventos precisou ser colocada em prática e trouxe mais tranquilidade à população do município e ajudou no escoamento das águas do Rio Araranguá. A manobra foi executada com o objetivo de evitar cheias nas regiões mais críticas como o bairro Barranca e a localidade de Baixadinha.